quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

DA INTOLERÂNCIA AO ARREPENDIMENTO.

Um caminho sem volta.

Em tempos de intolerância e de atos de extrema violência cometida contra nossas crianças, peço que leia atentamente o texto abaixo e reflita sobre suas atitudes em momentos como o que será relatado.

Espero que não se identifique.

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro
chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa
para ver o lindo caminhão que comprara
depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar
depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de casa,
encontra seu filhinho de seis anos,
martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e,
sem hesitar, completamente fora de si,
martela impiedosamente as mãos do garoto,
que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho,
mas pouco pôde fazer.
Chorando junto ao filho,
consegue trazer o marido à realidade,
e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia,
o médico desconsolado e bastante abatido,
chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão,
que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.
Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento
esboçou um sorriso e disse ao pai:
-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido,
deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele
e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

                                                                                                                   (Autor desconhecido)



Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.
Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes, a fim de evitar que os danos sejam irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
Pense nisto!

3 comentários:

  1. legal essa reflexao,muito importante refletir isso ...parabens marcio,vc é o cara.

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  2. legal, mais a maioria do ser humano quando ta com raiva nao raciocinia,e as consequencias sao irrevessiveis,como nesse caso.

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  3. tenho filhos essa historia me doeu muito.e um exemplo otimo mas e muito doloroso.ass; nena

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A Redação - 11/01/2017

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