Projeto prevê que as crianças não sejam tratadas nas escolas
pelo sexo que possuem.
Por: GIVALDO CARIMBÃO/Deputado Federal – PROS/AL
Crédito: Google Imagens
Uma coisa que
faço questão de frisar, Senhor Presidente, sobre o PNE em discussão nesta Casa,
é a inclusão da ideologia de gênero no texto legal. Como defensor convicto da
família e dos princípios cristãos tradicionais da sociedade brasileira,
considero uma aberração essa ideia imaginada por cientistas sociais que tem
como eixo a afirmação de que o sexo biológico com o qual nascemos não define a
nossa sexualidade. Esta é pura e simplesmente uma construção social, que pode
assumir tantas variáveis quanto julgarem conveniente aqueles que querem
implantar essa ideologia. O fim último dela é a completa subversão da
sexualidade humana e da família natural. A teoria de GÊNERO está sendo
utilizada para promover uma revolução cultural sexual marxista, principalmente
entre as crianças em idade escolar. Tem suas origens nas ideias dos pais do
comunismo, Marx e Engels.
Na submissão da
mulher ao homem através da família, e na própria instituição familiar, Marx e
Engels entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se
desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse consequência da biologia
humana, não haveria nada que fosse possível fazer.
A ideologia de
gênero, afirmando que a diferença entre o homem e a mulher não é biológica
(pasmem!), mas consequência de papéis socialmente construídos, somou-se à obra
de Marx através da conclusão que, se esta é a base de toda opressão e tudo não
passa de uma construção social, então será possível modificar, justamente
através da ideologia de gênero, os papéis de homens e mulheres até chegarmos a
uma igualdade tão completa que não haveria mais espaço para os papéis de marido
e esposa e mesmo da instituição que hoje conhecemos como família.
As crianças, sem
família e sem pais para as educarem, teriam o Estado como única instituição
para educá-las. Nesta sociedade socialista ideal, sem a OPRESSÃO do sexo
masculino e feminino, as crianças serão educadas para serem bissexuais, a
masculinidade e a feminilidade não serão mais naturais, e os próprios conceitos
de heterossexualidade e homossexualidade deixarão de fazer sentido.
Esse é um
verdadeiro cavalo-de-Tróia que o governo está tentando apor ao projeto.
Precisamos nos mobilizar para derrubar essa proposta como está, e aprovar o
texto como foi modificado pelo Senado.
Em 2013, a
Câmara aprovou a proposta que destina 75% dos royalties do petróleo para a
educação; e 25% para a saúde. O texto já virou lei (12.858/13) e, segundo
cálculos do relator, deputado André Figueiredo (PDT-CE), o total de recursos à
disposição dessas áreas aumentará de R$ 25,8 bilhões para R$ 335,8 bilhões em
dez anos.
Apesar do
aumento das verbas previstas para a educação, críticos ao texto atual do PNE
acreditam que as metas não serão cumpridas se não houver alguma espécie de
punição para os entes federativos. Isso porque o projeto de lei não estabelece
qualquer sanção para o governo que deixar de cumprir uma estratégia ou não alcançar
uma meta intermediária da proposta, por exemplo.
A questão da
implantação da Ideologia de Gênero nesse projeto e em outros tramitando nesta
Casa simplesmente está sendo escondida da maioria da população. Todos os
cidadãos que não concordam que o teor desses projetos devem se manifestar, caso
contrário essas leis podem ser impostas ao povo brasileiro. Se não se fizer
nada, não adianta depois se lamentar.
Portanto, Senhor
Presidente, considero de extrema importância trabalharmos pela derrubada do
texto defendido pelo relator Angelo Vanhoni que defende a inclusão da famigerada
ideologia de gênero no projeto. Vamos trabalhar pelas crianças, pelos jovens,
pela derrubada da ideologia marxista que o governo quer impor à população
estudantil deste país. Vamos trabalhar pelas famílias. Esse é o lema principal
de meu partido, o PROS.
Uma boa observação do deputado, isso faz com que algumas atitudes como essa deixa-nos pensativo de uma forma positiva q ainda existe politico neste país q pensa na sociedade, é o caso dessa atitude, ora se for aprovado o texto com relata o deputado, vejo que o individuo perderia a sua própria identidade.
ResponderExcluirAcorda sociedade dizia cazuza, "O TEMPO NÃO PARA", boa observação Márcio...