sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Canapi: Compromisso com a Agricultura Familiar.

Por: Ascom/Canapi-AL

Dando sequência às ações do Programa 2ª Água em parceria firmada entre a Prefeitura de Canapi e o CODRIN (Consórcio para o Desenvolvimento da Região do Ipanema), mais 20 famílias de pequenos agricultores das comunidades de Cova do Casado, Mundubim e Ouricurizal receberam as Telhas que irão servir de cobertura aos Apriscos para a criação de pequenos animais.

O Prefeito Vinícius Lima, mesmo contando com o apoio do Consórcio, tem investido recursos próprios do município para atender aos agricultores, incentivando a criação de pequenos animais e plantações de grãos e leguminosas para atender a demanda das feiras livres e proporcionar a geração de renda para os moradores de sítios e adjacências na zona rural do município. Com os investimentos, os agricultores estarão dispondo de espaços específicos para abrigarem os criatórios e os apriscos servirão também para garantir a captação de água para abastecer as cisternas, garantindo água de boa qualidade no tempo mais seco para o consumo das famílias e dos animais.

O Governo Vinícius Lima tem demonstrado sua preocupação com o homem do campo sem medir esforços para o pronto atendimento de suas necessidades. A região é carente, precisando de medidas enérgicas para favorecer o trabalho com dignidade às famílias camponesas.

O Prefeito Vinícius Lima continua acreditando na força de parceiros como o CODRIN e PRONAF e segue firme na busca de recursos para investir nas regiões mais carentes.

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Asfalto começa a ser aplicado na BR-316/AL

Cerca de 5,0 km já estão asfaltados entre Canapi e Carié.

Por: www.br316al.com.br
Foto: Gestão Ambiental da BR-316/AL
Texto: Kirk Moreno

A obra da BR-316/AL segue a todo vapor. Aproximadamente 5,0 km, dos 12 km, do Lote 2 da rodovia federal já estão asfaltados. Este trecho começa na cidade de Canapi e finaliza no distrito de Carié, na intersecção com a BR-423/AL. Com a conclusão do empreendimento do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), a população ganhará mais mobilidade, especialmente na região do sertão do noroeste alagoano.
A aplicação do asfalto começou em meados de setembro e a previsão é que seja finalizado até o fim de novembro, a depender de imprevistos como as condições climáticas. Após este serviço, o consórcio Ápia-Convap-Consol, responsável pela execução da obra, começará a implantação das sinalizações vertical e horizontal e drenagens superficiais, a exemplo de meio-fio e sarjetas.
A conclusão da aplicação do asfalto dentro do período previsto também depende da população. O engenheiro de campo, Pedro Lopes, chama atenção para o respeito às sinalizações provisórias. “Os locais isolados não devem ser trafegados. O uso das pistas recém asfaltadas danifica a impermeabilização e atrasa a conclusão da pavimentação. Portando, os motoristas devem aguarda a liberação do trecho, que só será feita pela nossa equipe após a devida secagem do material aplicado”, ressalta.
A população está satisfeita com o andamento das obras. Para o jovem canapiense, Lucas ítalo, 20 anos, a conclusão da rodovia é a esperança do desenvolvimento socioeconômico da região. “Teremos um movimento maior no comércio, além da segurança e rapidez ao transitar pela estrada”, declara Lucas, que utiliza a BR-316/AL todos os dias para chegar no trabalho.
O DNIT também trabalha na implantação e pavimentação dos 35 km do Lote 1 da BR-316/AL, que começa na divisa com o Estado do Pernambuco, na ponte sobre o rio Moxotó, e atravessa o município de Mata Grande até chegar na cidade de Canapi. Neste trecho, estão sendo executados os serviços de terraplanagem, implantação de bueiros e execução de sub-base e base.

Como chegar
De Maceió, o acesso aos trechos em obra pode ser feito pela própria BR-316/AL, percorrendo aproximadamente 284 km até o entroncamento com a BR-423/AL, na localidade de Carié. A rodovia BR-316/AL é o principal eixo transversal leste - oeste de Alagoas, com uma extensão de 292,8 km.

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Canapi mostra seriedade frente aos desafios da educação de jovens e adultos.

Por: SEMED/Canapi-AL

Qualquer trabalho na educação escolar é sinônimo de desafio. Entretanto, o desafio parece aumentar quando tratamos da EJA (Educação de Jovens e Adultos).

Antes de entrar em qualquer discussão acerca dessa modalidade de ensino, é necessário ter o entendimento do conteúdo humano, da boniteza que envolve uma concepção educacional que leva o conhecimento àquelas pessoas que por motivos diversos não tiveram acesso à escola ou não concluíram seu ciclo básico de estudos. Para alguns é a primeira chance, para outros uma segunda, uma terceira, não importa, o que vale de fato, é oferecer a oportunidade para quem busca estudar.

Voltando a questão do “desafio”, qualquer professor que trabalha ou trabalhou com a EJA, sabe o quanto é difícil manter a assiduidade dos seus alunos. Os expressivos índices de evasão do público desta modalidade, a nível de país, dão esse testemunho.  Um olhar mais desatento pode simplesmente ver esse problema como falta de interesse dos alunos, não obstante, uma análise mais cuidadosa logo percebe que o aluno da EJA apresenta algumas características e/ou motivações bem distintas, daquelas que mantém o aluno do ensino “normal” em sala de aula.  São perspectivas quase sempre bem diferentes.

O professor da EJA precisa entender o que motiva o seu aluno a vir para a sala de aula estudar. Feito isso, necessita buscar meios e modos que potencializem e ampliem essa motivação. Sem esse diagnóstico seguido da efetividade das ações concretas, possivelmente sua turma estará fadada ao fracasso.

Recentemente, em reunião com coordenadores e professores da EJA, tivemos a feliz oportunidade de ouvir professores relatando o quanto tem sido gratificante trabalhar em turmas onde os alunos além de não perder suas aulas, temem uma possível descontinuidade dos seus estudos.

O professor que se propõe a trabalhar com a Educação de Jovens e Adultos, precisa, antes de tudo e sobretudo, desenvolver a sensibilidade capaz de engendrar um ambiente de confiança, amizade, respeito, cumplicidade, aspirações coletivas e persistência. Não raro vemos hoje em nosso município indícios de que muitos profissionais da educação envolvidos com a EJA, de forma honesta e espontânea entendem muito bem essa questão. O melhor de tudo, estão colocando em prática essa proposta pedagógica dinâmica e acolhedora.   

video
Professor Wecy de Santa Cruz e seus alunos 

Alunos colocando a mão na massa literalmente

secretário Luiz Vieira e coordenadores
pedagógicos em reunião com professores da EJA

Salas de aula da EJA em nosso município

A Escola Ananete Cavalcante Gomes dando um simbólico presente
ao aluno com maior percentual de presença às aulas

Fazemos coro as palavras do compositor cearense Costa Cena:

“Escola é pra ser criança
Escola é pra adolescer
Escola é pra renovar a esperança
Do adulto que ainda quer ler
E escrever o mundo “.


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