Maria Heloisa foi uma das finalistas do gênero memória literária, ao retrata a dura vida do povo nordestino.
Por: Marcio Martins
Mais uma vez a escola municipal Ananete Cavalcante, localizada no povoado Furquilha, se destaca entre as demais instituições de ensino de Canapi, além de promover eventos importantes de conscientização e informação, proporcionando a seus alunos a oportunidade de exercer cidadania e discutir os problemas sociais existente com a comunidade escolar, seus alunos fazem jus ao esforço da direção e dos professores com demonstrações de um admirável senso critico e criativo.
Maria Heloisa é apenas um dos inúmeros talentos da Escola Ananete, que vão desde lideres estudantis de espírito democrático e inovador eleitos para o grêmio estudantil a futuros astros da teledramaturgia e da literatura brasileira, como é o caso de Heloisa.
Confira agora o texto apresentado por Maria Heloisa baseada na história de vida real de seu bisavô José Cardoso da Silva, contada por sua mãe Maria Alexsandra da Silva.
UM GRANDE NORDESTINO
Pessoas que vivem plantando, colhendo, vida de sofredor, que nos deixa cansados, muitas vezes sem dormir. O nordestino com todas as dificuldades é feliz, pôs sustenta sua família e faz tudo que pode para conquistar algo na vida, pensam sempre em seus filhos, para que possam lhes dar uma vida digna.
Quando vejo uma pessoa com uma enxada nas costas e com trajes simples, sei que irão trabalhar, para que possam arranjar melhores condições de vida, que possam viver com mínimo de conforto e sem que lhes faltem nada, trabalham em roças, fazem calos nas mãos, contudo, vivem bem, não temem a nada, em horas de descanso não perdem a oportunidade de confraternizar com a família, com parentes e amigos, pôs, apesar da árida realidade do nosso cotidiano, guardam em sua tradição os valores da hospitalidade e da fraternidade, tal como os seus ancestrais.
um grande homem, vivia trabalhando para ter um pouco de conforto, e para que pudesse sustentar sua família, andava de jumento, vivia na roça plantando e colhendo, e sem dúvidas vivendo.
Certa vez contaram-me que seu José Cardoso que andava para a Paraíba, que no tempo era sertão ia comprar rapadura para arranjar dinheiro, passava três ou mais dias nas estradas, apenas com água, farinha, queijo e rapadura, apesar de tudo o seu grande sofrimento valeu apenas, pôs conseguiu sustentar sua família que, aliás, era muito grande, sofreu muitos e muitos anos andando para lá, de jumento e burro. Um homem que andou por esse sertão afora e que se tornou sem dúvida um grande nordestino, apesar de tudo lutou até o seu último momento de vida.
Enfim, sabemos que todos nós passamos por momentos difíceis, mas nunca igual aqueles que passam noites de sono, como tantos outros Josés, trabalhando ou viajando sabe-se lá para onde. Assim como o bravo e forte José Cardoso, um grande nordestino, que superou grandes e pequenas barreiras.
parabens heloisa por sua historia bem feita e bem lida sua criatividade foi muito grande,sei que nao e facio cria um texto literario precisar de muito esforço garra e dedicaçao e conpetencia,valeu e parabens.
ResponderExcluirvejo q a ananete cresce a cada dia parabens a todos q compoe esta escola cheia de alunos criativos,valeu luis por seu esforço voce merece esta ai na direçao.quen ja foi ja era a deus para sempre.
ResponderExcluirA Escola Anananete esta se tornando uma referencia a outras escolas... parabens heloisa e a todos que fazem parte da escola!
ResponderExcluirMarcio Malta
Diretor Geral
Escola Estadual Luiz Bastos
É... MAIS USE MENOS DEMAGOGIA NAS PROXIMAS EDIÇÕES,POIS SABEMOS QUE MUITAS COISA DITAS FAZEM PARTE DESSE SEU TALENTO NATO. DESCULPAS POR ESTAR SENDO VERDADEIRO MORO AQUI E POSSO TER O DIREITO DE SOMENTE ACREDITAR NO QUE VEJO, E É REAL.
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