Iniciativa
partiu do professor de matemática Radamés, que ministrou uma aula prática e dinâmica
onde os alunos foram incentivados a gerenciar pequenas, médias e grandes empresas
de produtos alimentícios.
Por:
Marcio Martins/CA
Na
escola aprendemos a ler, escrever, contar e ser cidadão, mas é na faculdade que
esse “ser cidadão” é mais trabalhado. É na faculdade que entendemos de fato que
somos nós os responsáveis pela transformação e aprimoramento da nossa vida profissional
e em sociedade, visando à construção de um futuro melhor sobre a reflexão dos
erros cometidos no passado, de modo a não repeti-los no presente.
E
é assim, com esse olhar voltado não apenas para o nosso aprimoramento
profissional, de modo que sejamos capacitados para enfrentar o competitivo
mercado de trabalho, como também pela construção de uma sociedade mais justa e
igualitária, que na tarde deste sábado (24) os alunos do curso de Administração
da FACESP – Faculdade de Educação Superior de Pernambuco, por iniciativa do
professor de Matemática Radamés, participaram de uma atividade diferente é
dinâmica, onde foram incentivados a gerenciar pequenas, médias e grandes empresas
de produtos alimentícios. Para isso, o professor pediu que cada aluno trouxesse
de forma voluntária 1 kg de alimento, que ao final da atividade resultaria numa
cesta básica a ser entregue a uma família carente do município.
Durante
a execução da atividade, ficou claro para todos os alunos que a intenção do
professor Radamés além de visar o aprendizado do dia a dia de uma empresa, era
ir muito mais além da teoria das quatro operações matemáticas, escanteando a
subtração e elevando a DIVISÃO, a SOMA e a MULTIPLICAÇÃO à prática, afinal, os
futuros administradores dividiram o pouco do que tinham em casa, somaram as
doações e o resultado foi a multiplicação dos alimentos que ao final da atividade foram doados a uma família
carente da comunidade mutirão.
“Ótima iniciativa! Só de
vê a felicidade dessa família já é tudo de bom” – Disse a Bacharelanda Ivone Peixoto.
“Esses sorrisos não têm
preço” – Complementou
Hully Lima
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A Redação - 11/01/2017