Por: Redação
Crédito: Reprodução/Ascom Canapi
Desde a criação da Secretaria Municipal de Cultura ainda durante a gestão anterior, o que se ver efetivamente até hoje é que a secretaria tem servido apenas para pagar o salário do secretário e seus assessores, que inclusive não sabemos nem quantos são e muito menos onde e como cumprem sua carga horária semanal de trabalho.
Há de reconhecer que podemos até está exagerando ao fazer tal comentário, contudo, a única coisa que podemos acrescentar como ações efetivas desta secretaria é o apoio dado a alguns grupos culturais, quando lhes convém é claro! pois assim foi no caso da apresentação destes grupos na Feira dos Municípios Alagoanos, ou se não, na realização dos dois únicos eventos festivos do município, ou seja, a tradicional Festa de Março e a Emancipação Politica.
Mas e agora, que mesmo resumida há apenas estas duas festas, ou seja, a esses raros momentos que fazem girar a economia do município, este ano ao que tudo indica a tradicional Festa de Março se resumirá apenas as comemorações dos festejos do Padroeiro São José pela Igreja Católica, isso porque faltando apenas 17 dias para o início da festa, absolutamente nada foi divulgado, a não ser o boato de que devido a queda nos repasses do FPM - Fundo de Participação dos Municípios a Prefeitura Municipal optou pela não realização da festa, assim como o Carnaval, que diga-se de passagem a muitos anos não é realizado pelos gestores desta cidade.
O mais incrível de tudo isso é que a suposta justificativa de corte de recursos que comenta-se que deve apresentada pela Prefeitura nos próximos dias, não se sustenta, haja visto que bastar entrar no site do Tesouro Nacional e qualquer um pode verificar que o repasse de 2013 foi inferior a 2014, assim como deve ser em 2015, ou seja, entra ano, sai ano e os repasses do governo federal não diminuem, só aumentam. Mas olha que interessante! Em 2014 teve festa, afinal, não por acaso era ano de eleições. Mas e agora em 2015? Onde está a crise? Somente nestes dois primeiros meses do ano, o município já recebeu somente de FPM 1.195.721,23 no mês de Janeiro e 831.845,39 somente de 1 das 3 parcelas que ainda serão repassadas pelo Governo Federal ainda este mês.
O fato é que neste jogo político os comerciantes e logistas do município já não sabem mais o que fazer. A queda nas vendas nos dois últimos anos é assustadora, o dinheiro parou de circular no município, a Festa de Março seria uma grande oportunidade de recuperação da economia local, mas se esta realmente não acontecer a tendência é só piorar e o fim, é a falência.
Diante do exposto, fica aberto o espaço para a assessoria da Prefeitura Municipal caso queira se manifestar sobre o conteúdo desta matéria, afinal, o minimo que a população espera e precisa é de uma explicação convincente sobre o cancelamento da festa, pois essa de queda no repasse do FPM e ações de emergência no combate a seca, não colam, visto que não é de hoje que enfrentamos o problema da seca, sem falar, que com o decreto de situação de emergência que sempre vem se renovando, o município tem recebido recursos extras para estes fins.
Mas e agora, que mesmo resumida há apenas estas duas festas, ou seja, a esses raros momentos que fazem girar a economia do município, este ano ao que tudo indica a tradicional Festa de Março se resumirá apenas as comemorações dos festejos do Padroeiro São José pela Igreja Católica, isso porque faltando apenas 17 dias para o início da festa, absolutamente nada foi divulgado, a não ser o boato de que devido a queda nos repasses do FPM - Fundo de Participação dos Municípios a Prefeitura Municipal optou pela não realização da festa, assim como o Carnaval, que diga-se de passagem a muitos anos não é realizado pelos gestores desta cidade.
O mais incrível de tudo isso é que a suposta justificativa de corte de recursos que comenta-se que deve apresentada pela Prefeitura nos próximos dias, não se sustenta, haja visto que bastar entrar no site do Tesouro Nacional e qualquer um pode verificar que o repasse de 2013 foi inferior a 2014, assim como deve ser em 2015, ou seja, entra ano, sai ano e os repasses do governo federal não diminuem, só aumentam. Mas olha que interessante! Em 2014 teve festa, afinal, não por acaso era ano de eleições. Mas e agora em 2015? Onde está a crise? Somente nestes dois primeiros meses do ano, o município já recebeu somente de FPM 1.195.721,23 no mês de Janeiro e 831.845,39 somente de 1 das 3 parcelas que ainda serão repassadas pelo Governo Federal ainda este mês.
O fato é que neste jogo político os comerciantes e logistas do município já não sabem mais o que fazer. A queda nas vendas nos dois últimos anos é assustadora, o dinheiro parou de circular no município, a Festa de Março seria uma grande oportunidade de recuperação da economia local, mas se esta realmente não acontecer a tendência é só piorar e o fim, é a falência.
Diante do exposto, fica aberto o espaço para a assessoria da Prefeitura Municipal caso queira se manifestar sobre o conteúdo desta matéria, afinal, o minimo que a população espera e precisa é de uma explicação convincente sobre o cancelamento da festa, pois essa de queda no repasse do FPM e ações de emergência no combate a seca, não colam, visto que não é de hoje que enfrentamos o problema da seca, sem falar, que com o decreto de situação de emergência que sempre vem se renovando, o município tem recebido recursos extras para estes fins.
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A Redação - 11/01/2017